1. O Chamado de Márcia Huçulak:
A ex-secretária de saúde, Márcia Huçulak, que já marcou sua presença como recordista de votos em Curitiba, pode ser o nome do PSD para a Prefeitura de Curitiba em 2024. Com o cenário atual mostrando candidatos que ainda não têm uma musculatura eleitoral sólida, Márcia surge como uma candidata potencial. Entretanto, há desafios internos a serem enfrentados, uma vez que seu alinhamento com grandes nomes do PSD pode complicar sua candidatura.
2. Esquerda Unida - Uma Realidade ou Mera Ilusão?
A ideia de uma frente ampla de esquerda em Curitiba começa a tomar forma. No entanto, a reunião que contou com a presença de representantes de diversos partidos progressistas e de centro-esquerda não chegou a um consenso. Há uma clara divisão entre os possíveis candidatos, e Luciano Ducci surge como um nome forte, seguido por Goura Narataj. A viabilidade de outros nomes como Carol Dartora é questionada.
3. Ney Leprevost: O Favorito em Ação
Apontado como um dos favoritos na corrida para a Prefeitura de Curitiba, Ney Leprevost não está poupando esforços para se consolidar como a principal escolha. Aproveitando todos os espaços disponíveis em sua agenda, Ney busca uma conexão direta com a população.
4. PSB: Apostando em Marcelo Belinati para 2026
Marcelo Belinati, atual prefeito de Londrina, é convidado por Luciano Ducci para se filiar ao PSB e possivelmente disputar a sucessão do governador em 2026. Esta movimentação pode gerar tensões dentro do PSB em relação à Prefeitura de Curitiba.
5. PT: Renovar para Avançar
O Partido dos Trabalhadores parece determinado a introduzir novos rostos na corrida eleitoral de 2024 em Curitiba. Carol Dartora e Arilson Chiorato são apontados como os principais nomes, enquanto outros, como Zeca Dirceu e Tadeu Veneri, estão perdendo espaço. A estratégia do PT de apostar em novos nomes é claramente uma tentativa de renovar sua imagem em um ambiente eleitoral que tem tradicionalmente resistido ao partido.
Conclusão:
A paisagem política de Curitiba está em rápida evolução. Com menos de 13 meses para a eleição, os partidos e seus possíveis candidatos estão em um frenesi de atividades e negociações. Enquanto alguns nomes se consolidam como favoritos, outros ainda buscam seu lugar ao sol. A dinâmica entre os partidos de esquerda, em particular, será interessante de se observar nos próximos meses, dada a tentativa de formar uma frente unida.
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